Foi mais ou menos assim.
Mas não foi só isso. Teve o delicioso rodízio de cachorro quente, teve as várias exposições de trabalhos artísticos variados, teve pintura ao vivo com a Rosinha, muita conversa, muita alegria, muita amizade. Enfim, foi muito legal.
E depois do Sarau ainda rolou um caldo de feijão delicioso.
Obrigado pra todo mundo que ajudou e participou e tal.
Até o próximo.
sábado, 17 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Led Zeppelin?
Não sei se é samba ou Rock and Roll, mas é música boa da melhor qualidade.
Mais sambô:
Sunday Bloody Sunday (U2)
Mercedez Benz (Janis Joplin)
Mais sambô:
Sunday Bloody Sunday (U2)
Mercedez Benz (Janis Joplin)
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Sambô
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Fotos 2º Sarau
Foi mais ou menos assim.
Em breve os vídeos.
Em breve os vídeos.
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Diego Venancio,
Stenio Marcius
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Tá chegando

O primeiro foi em junho. Agora está chegando o
2º Sarau Facamolada.
Sexta-feira | 2 de outubro | 20h | No Espaço Mariás
Rua Espanha, 94 - Velha - Blumenau
(Em frente ao Castelo Suiço)
[mapa]
2º Sarau Facamolada.
Sexta-feira | 2 de outubro | 20h | No Espaço Mariás
Rua Espanha, 94 - Velha - Blumenau
(Em frente ao Castelo Suiço)
[mapa]
Ingressos a R$15,00 - todo lucro pra Casa de Recuperação Novo Rumo.
Pra garantir um lugarzinho é bom adquirir com antecedência. Fale com a gente.
Dessa vez com:- show de Stenio Marcius e Diego Venancio- trabalhos artísticos de Rosinha Imthurm e convidados- esculturas de Zonadir Patrício- expo de orquídeas de Arno Muller- fotos de Allyson Correia- contos, poemas e bate papos.
Quer saber que raio é isso?
*****
E ainda em Rio do SulShow com Stenio, Diego e convidados
Local: Fundação Cultural de Rio do Sul
SÁBADO | 03 de Outubro | 19:00h
Mais infos no email: celivris@gmail.com
Pra garantir um lugarzinho é bom adquirir com antecedência. Fale com a gente.
Dessa vez com:- show de Stenio Marcius e Diego Venancio- trabalhos artísticos de Rosinha Imthurm e convidados- esculturas de Zonadir Patrício- expo de orquídeas de Arno Muller- fotos de Allyson Correia- contos, poemas e bate papos.
Quer saber que raio é isso?
*****
E ainda em Rio do SulShow com Stenio, Diego e convidados
Local: Fundação Cultural de Rio do Sul
SÁBADO | 03 de Outubro | 19:00h
Mais infos no email: celivris@gmail.com
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2º Sarau
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Gladir Cabral em Blumenau
Mês que vem, em Blumenau, acontece o 12° Banda e Louvor, este ano com a presença do excelente músico e poeta (além de professor e pastor) Gladir Cabral, com suas sensíveis, provocantes e relevantes canções e reflexões.
Ninguém melhor pra falar de um poeta que outro poeta:
"Quem não sabe quem ele é há de pensar tratar-se de um padre mestre, professor de seminário. Bem, profesor ele é, mas de literatura. É pastor amoroso. Tem família, suas garotas o amam com paixão. É querido pelos seus.
Sinceramente, quem , depois de ficar um pouco com o Gladir, não se sente melhor ? E ainda tem as canções... mano, há anos seus hinos me fazem bem! Suas modas, bem brasileiras , são lições do belo que falam a alma...
Tô ouvindo seu novo cd.
"Gracias a la vida!" exclamou Violeta Parra, mas o que ela quis dizer mesmo foi: Graças a Deus! Que coisa linda mano! Sabe de uma coisa, este País precisa mesmo é de Deus, e de uma chuva de poetas como o Gladir." Stenio Marcius.
Assim juntamos num mesmo post os dois excelentes artistas que vêm cantar aqui nas barrancas do Rio Itajaí Açu nesse fim de ano. Gladir no Banda e Louvor em setembro e Stenio no Sarau Facamolada em outubro. A cidade tá bombando.
Este país
Gladir Cabral
Este pais precisa mesmo é de sonho
De um dia a dia um pouco menos tristonho
De alguma porta aberta para a justiça que já se avista
De uma janela que não tema a certeza
Da luz do sol que vem com toda certeza
Afugentar o medo, a morte, a mentira
E nossa pobreza
Um novo e imenso grito de independência
O pé no chão e a mão sobre a consciência
A fé no coração e aquela inocência
Não mais perdida
Este país precisa de água corrente
De honestidade solta pela vertente
De uma floresta transbordando vida
Força incontida
Um litoral de areias brancas e mares
Onde morenos braços de outros Palmares
Construam juntos ruas, casas e escolas
Novas cidades
Uma avenida feita de pedraria
E ladrilhada de cristal e alegria
Que fosse todo bem que a gente queria
E que traria
Um novo e imenso grito de independência
O pé no chão e a mão sobre a consciência
A fé no coração e aquela inocência
Não mais perdida
________________________
Mais sobre o Banda e Louvor,
inclusive programação e inscrição: www.bandaelouvor.com.br
Mais sobre Gladir Cabral: www.gladircabral.com.br
Ninguém melhor pra falar de um poeta que outro poeta:
"Quem não sabe quem ele é há de pensar tratar-se de um padre mestre, professor de seminário. Bem, profesor ele é, mas de literatura. É pastor amoroso. Tem família, suas garotas o amam com paixão. É querido pelos seus.
Sinceramente, quem , depois de ficar um pouco com o Gladir, não se sente melhor ? E ainda tem as canções... mano, há anos seus hinos me fazem bem! Suas modas, bem brasileiras , são lições do belo que falam a alma...
Tô ouvindo seu novo cd.
"Gracias a la vida!" exclamou Violeta Parra, mas o que ela quis dizer mesmo foi: Graças a Deus! Que coisa linda mano! Sabe de uma coisa, este País precisa mesmo é de Deus, e de uma chuva de poetas como o Gladir." Stenio Marcius.
Assim juntamos num mesmo post os dois excelentes artistas que vêm cantar aqui nas barrancas do Rio Itajaí Açu nesse fim de ano. Gladir no Banda e Louvor em setembro e Stenio no Sarau Facamolada em outubro. A cidade tá bombando.
Este país
Gladir Cabral
Este pais precisa mesmo é de sonho
De um dia a dia um pouco menos tristonho
De alguma porta aberta para a justiça que já se avista
De uma janela que não tema a certeza
Da luz do sol que vem com toda certeza
Afugentar o medo, a morte, a mentira
E nossa pobreza
Um novo e imenso grito de independência
O pé no chão e a mão sobre a consciência
A fé no coração e aquela inocência
Não mais perdida
Este país precisa de água corrente
De honestidade solta pela vertente
De uma floresta transbordando vida
Força incontida
Um litoral de areias brancas e mares
Onde morenos braços de outros Palmares
Construam juntos ruas, casas e escolas
Novas cidades
Uma avenida feita de pedraria
E ladrilhada de cristal e alegria
Que fosse todo bem que a gente queria
E que traria
Um novo e imenso grito de independência
O pé no chão e a mão sobre a consciência
A fé no coração e aquela inocência
Não mais perdida
________________________
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Pau, pedra e lama
A noção de felicidade que nos norteia é o mais descarado atalho à frustração e ao estresse. Confundimos felicidade com emoções intensas. Tiramos não sei de onde a idéia de que, para ser feliz, é preciso curtir a vida ao máximo. E, loucura, entendemos que para isso precisamos de muito dinheiro, de viagens, de conforto, luxo, festas, sexo instenso e constante, loucas aventuras. Vivemos com a ilusão de que a vida só vale mesmo a pena quando inundada dessa felicidade. E corremos feito bobos atrás dela.
A noção de felicidade defendida nas palavras e exemplos daquele que veio a ser conhecido como Filho de Deus (mas que gostava mesmo é de ser chamado Filho do Homem) é estranhamente inversa à esse conceito popular.
Para ele, feliz é quem sabe que é espiritualmente pobre, quem chora, quem é humilde, quem tem misericórdia dos outros e um coração puro, quem trabalha pela paz e que, por conta de tudo isso, sofre perseguições. Esse é quem vai desfrutar daquilo que chamamos Reino do Céu - seja lá o que isso for. É para esse que ele promete vida e vida plena, vida de verdade.
A felicidade, portanto, está na forma como encaramos a vida tal como ela é, no exato instante em que ela acontece. Ela não estará jamais na projeção de um futuro melhor, nas expectativas de promoções, de viajens, de aposentadoria, ou seja lá do que for. Nem em um ponto nostálgico do passado.
Felicidade, como cantou o poeta, é um caco de vidro, é a vida, é o sol, é a noite, é a morte, é um laço, é o anzol, é o tombo da ribanceira, o mistério profundo, o projeto da casa, é o corpo na cama, o carro enguiçado... é a lama, é a lama!
Essa é 'a promessa de vida no teu coração'.
Águas de Março
Tom Jobim
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o MatitaPereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
pau, pedra, fim, caminho
resto, toco, pouco, sozinho
caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração.
A noção de felicidade defendida nas palavras e exemplos daquele que veio a ser conhecido como Filho de Deus (mas que gostava mesmo é de ser chamado Filho do Homem) é estranhamente inversa à esse conceito popular.
Para ele, feliz é quem sabe que é espiritualmente pobre, quem chora, quem é humilde, quem tem misericórdia dos outros e um coração puro, quem trabalha pela paz e que, por conta de tudo isso, sofre perseguições. Esse é quem vai desfrutar daquilo que chamamos Reino do Céu - seja lá o que isso for. É para esse que ele promete vida e vida plena, vida de verdade.
A felicidade, portanto, está na forma como encaramos a vida tal como ela é, no exato instante em que ela acontece. Ela não estará jamais na projeção de um futuro melhor, nas expectativas de promoções, de viajens, de aposentadoria, ou seja lá do que for. Nem em um ponto nostálgico do passado.
Felicidade, como cantou o poeta, é um caco de vidro, é a vida, é o sol, é a noite, é a morte, é um laço, é o anzol, é o tombo da ribanceira, o mistério profundo, o projeto da casa, é o corpo na cama, o carro enguiçado... é a lama, é a lama!
Essa é 'a promessa de vida no teu coração'.
Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.
João 10.10
Inspirado em dica do Rafael Porto, do Alforria.
João 10.10
Inspirado em dica do Rafael Porto, do Alforria.
Águas de Março
Tom Jobim
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o MatitaPereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
pau, pedra, fim, caminho
resto, toco, pouco, sozinho
caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
O vídeo
Finalmente saiu a edição do vídeo do Primeiro Sarau Facamolada.
O próximo já está agendado para 2 de outubro,
com Stenio Marcius e Diego Venancio.
Mais infos vão aparecer aqui no blog aos poucos.
Acompanhem.
O próximo já está agendado para 2 de outubro,
com Stenio Marcius e Diego Venancio.
Mais infos vão aparecer aqui no blog aos poucos.
Acompanhem.
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sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
E aí?
Se você esteve lá na sexta, conte pra gente como foi. Críticas, reclamações, sugestões e até elogios serão muito bem vindos. A gente quer que o próximo seja melhor que esse e vai ser muito legal ler sua opinião.
Clique em "comentários" aí em baixo e solte o verbo.
Aproveite e vote na enquete aí do lado também.
Em breve, fotos e vídeos do Sarau.
Valeu.
Clique em "comentários" aí em baixo e solte o verbo.
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Em breve, fotos e vídeos do Sarau.
Valeu.
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domingo, 17 de maio de 2009
Sarau em Blumenau

Depois do caos de novembro, finalmente, vai acontecer.
Sexta-feira | 19 de junho | 20h | No Espaço Mariás
Rua Espanha, 94 - Velha - Blumenau (Em frente ao Castelo Suiço)
[mapa]
Ingressos a R$15,00 - todo lucro pra Casa de Recuperação Novo Rumo.
Pra garantir um lugarzinho é bom adquirir com antecedência. Fale com a gente.
Quer saber que raio é isso?
Sexta-feira | 19 de junho | 20h | No Espaço Mariás
Rua Espanha, 94 - Velha - Blumenau (Em frente ao Castelo Suiço)
[mapa]
Ingressos a R$15,00 - todo lucro pra Casa de Recuperação Novo Rumo.
Pra garantir um lugarzinho é bom adquirir com antecedência. Fale com a gente.
Quer saber que raio é isso?
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sexta-feira, 15 de maio de 2009
Vilarejo
Um vislumbre do céu que, como nas visões de João, desce até nós e cresce no chão da terra, entre nós. Paraíso simples e real. Paraíso que é pura poesia. Paraíso que nós abandonamos quando nos fiamos no sonho de voar entre anjos e harpas ao invés de nos tornamos humanos como Jesus se tornou e transformarmos o mundo como ele transformou, para que "venha a nós o Seu Reino".
Vilarejo
Marisa Monte
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real
Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção
Tem um verdadeiro amor
Para quando você for
Vilarejo
Marisa Monte
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real
Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção
Tem um verdadeiro amor
Para quando você for
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A mensagem não tem dono,
Marisa Monte
terça-feira, 12 de maio de 2009
Abertura do culto
Imagina começar um culto assim.
Se não conseguir ouvir a música, clique aqui.
Um alegre convite a participar da festa entre irmãos. A casa é grande, cabe todo mundo e somos todos um. A unidade vai nascer. E, por sermos um em amor, somos luz. O brilho das pessoas é muito maior e ilumina as manhãs (ochoro pode durar a noite inteira mas a alegria vem pela manhã...). E nada de sacanagem, nada de melar a festa, que ela tá só começando!
O Homem Falou
Maria Rita
Composição: Gonzaguinha
Pode chegar
Que a festa vai
É começar agora
E é prá chegar quem quiser
Deixe a tristeza prá lá
E traga o seu coração
Sua presença de irmão
Nós precisamos
De você nesse cordão...
Pode chegar
Que a casa é grande
E é toda nossa
Vamos limpar o salão
Para um desfile melhor
Vamos cuidar da harmonia
Da nossa evolução
Da unidade vai nascer
A nova idade
Da unidade vai nascer
A novidade...
E é prá chegar
Sabendo que a gente tem
O sol na mão
E o brilho das pessoas
É bem maior
Irá iluminar nossas manhãs
Vamos levar o samba com união
No pique de uma escola campeã...
Não vamos deixar
Ninguém atrapalhar
A nossa passagem
Não vamos deixar ninguém
Chegar com sacanagem
Vambora que a hora é essa
E vamos ganhar
Não vamos deixar
Uns e outros melar...
Oô eô eá!
E a festa vai apenas
Começar
Oô eô eá!
Não vamos deixar
Ninguém dispersar
(O Homem Falou)...(final 2x)
Se não conseguir ouvir a música, clique aqui.
Um alegre convite a participar da festa entre irmãos. A casa é grande, cabe todo mundo e somos todos um. A unidade vai nascer. E, por sermos um em amor, somos luz. O brilho das pessoas é muito maior e ilumina as manhãs (ochoro pode durar a noite inteira mas a alegria vem pela manhã...). E nada de sacanagem, nada de melar a festa, que ela tá só começando!
O Homem Falou
Maria Rita
Composição: Gonzaguinha
Pode chegar
Que a festa vai
É começar agora
E é prá chegar quem quiser
Deixe a tristeza prá lá
E traga o seu coração
Sua presença de irmão
Nós precisamos
De você nesse cordão...
Pode chegar
Que a casa é grande
E é toda nossa
Vamos limpar o salão
Para um desfile melhor
Vamos cuidar da harmonia
Da nossa evolução
Da unidade vai nascer
A nova idade
Da unidade vai nascer
A novidade...
E é prá chegar
Sabendo que a gente tem
O sol na mão
E o brilho das pessoas
É bem maior
Irá iluminar nossas manhãs
Vamos levar o samba com união
No pique de uma escola campeã...
Não vamos deixar
Ninguém atrapalhar
A nossa passagem
Não vamos deixar ninguém
Chegar com sacanagem
Vambora que a hora é essa
E vamos ganhar
Não vamos deixar
Uns e outros melar...
Oô eô eá!
E a festa vai apenas
Começar
Oô eô eá!
Não vamos deixar
Ninguém dispersar
(O Homem Falou)...(final 2x)
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A mensagem não tem dono,
Maria Rita
sexta-feira, 8 de maio de 2009
O samba de Jesus
Quando a mulher jogou-se ao chão, enquanto chorava e lhe lavava os pés com lágrimas, ele inclinou-se para ela e, docemente, fazendo jorrar dos olhos e da voz amor e compaixão enebriantes, cantou as duas primeiras estrofes dessa canção.
O meu samba vai curar teu abandono
O meu samba vai te acordar do sono
Meu samba não quer ver você tão triste
Meu samba vai curar a dor que existe
Meu samba vai fazer ela dançar
É o samba certo pra você cantar
O meu samba é de vida e não de morte
Meu samba vem pra cá e traz a sorte
E celebra tudo o que é bonito
Meu samba não despreza o esquisito
Meu Samba vai tocar no infinito
Meu Samba é de bossa e não de grito
O meu samba vai te acordar do sono
Meu samba não quer ver você tão triste
Meu samba vai curar a dor que existe
Meu samba vai fazer ela dançar
É o samba certo pra você cantar
O meu samba é de vida e não de morte
Meu samba vem pra cá e traz a sorte
E celebra tudo o que é bonito
Meu samba não despreza o esquisito
Meu Samba vai tocar no infinito
Meu Samba é de bossa e não de grito
Dias depois, quando estava prestes a partir, reuniu em um dos morros da cidade os bambas de verdade que o seguiram aos trancos e barrancos nos últimos anos e cantou para eles a estrofe final.
Meu Samba, defendi com alegria
Deixe que a noite vadia
Vai saber lhe coroar
Deixo entregue aos bambas de verdade
Que estão nos morros da cidade
Peço a benção pra passar
Deixo entregue aos bambas de verdade
Que estão nos morros da cidade
Peço a benção pra passar
Samba Meu
Composição de Rodrigo Bittencourt na voz de Maria Rita.
Composição de Rodrigo Bittencourt na voz de Maria Rita.
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A mensagem não tem dono,
Maria Rita
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Encontros e despedidas
Não consigo ouvir essa música sem deixar de pensar no meu ideal de encontro fraterno entre irmãos de fé, entre gente que se dispõe a seguir Jesus, entre gente que quer crescer na fé e na graça, sem montar todo um esquema que torne tudo um hábito ou uma obrigação.
Portas abertas para o encontro espontâneo entre quem vem e vai, fica e sai, volta ou não. Assim é a vida.
Encontros e Despedidas
Maria Rita
Composição: M. Nascimento E F. Brant
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também de despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
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A mensagem não tem dono,
Maria Rita
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Crombie
Do Pava para o Alforria e de lá, só alegria. 6 músicas do Crombie liberadas pelo grupo devidamente baixadas. Ouço enquanto escrevo. Vale a pena conhecer a banda. No Alforria tem o link pro download e ainda tem uma entrevista com os caras.
Algumas letras estão aqui.
Pra comprar o CD, com encarte, letras e tudo de bom, peça pelo email.
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Crombie
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Menino
Não! Não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver. Não! Não posso aceitar sossegado toda essa sacanagem, toda essa injustiça, toda essa miséria. Não dá para engolir tanta safadeza, tanta cara de pau. Não! Não dá para aceitar o egoismo e o cinismo que cresce dentro de mim e de cada um e nos devora a todos.
Ah! menino que habita em mim, que se esconde num canto de minhalma. Assobia, sussurra, canta, grita, chora. Me estende a mão. Me mostra o calor do sol no meio dessa gélida escuridão. Me fala de amizade, respeito, caráter. Me faz crer na bondade. Me enche de alegria. Inunda-me de amor. Sim! Me faz levantar e correr e dançar transbordando esperança e graça.
Contagia a mim para que eu possa contagiar a outros.
Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
Ah! menino que habita em mim, que se esconde num canto de minhalma. Assobia, sussurra, canta, grita, chora. Me estende a mão. Me mostra o calor do sol no meio dessa gélida escuridão. Me fala de amizade, respeito, caráter. Me faz crer na bondade. Me enche de alegria. Inunda-me de amor. Sim! Me faz levantar e correr e dançar transbordando esperança e graça.
Contagia a mim para que eu possa contagiar a outros.
"Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem
como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus." Mateus 18:3
como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus." Mateus 18:3
Bola de Meia, Bola de Gude
Milton Nascimento
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
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Milton Nascimento
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
O choro de Adão
Surrupiado do blog do Marcos Botelho
Após a queda, Deus promete para Adão e Eva que Seu filho virá e pisará na cabeça da serpente. Adão vira para a serpente e desabafa: “Amanhã vai ser outro dia”.
Hoje você é quem manda, falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda falando de lado e olhando pro chão. Viu?
Você que inventou esse Estado, inventou de inventar toda escuridão
Você que inventou o pecado, esqueceu-se de inventar o perdão.
Apesar de você amanhã há de ser outro dia.
Eu pergunto a você onde vai se esconder da enorme euforia?
Como vai proibir quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando e a gente se amando sem parar.
Quando chegar o momento esse meu sofrimento, vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido, esse grito contido, esse samba no escuro.
Você que inventou a tristeza, ora tenha a fineza de “desinventar”.
Você vai pagar, e é dobrado, cada lágrima rolada nesse meu penar.
Apesar de você amanhã há de ser outro dia.
Ainda pago pra ver o jardim florescer qual você não queria.
Você vai se amargar vendo o dia raiar sem lhe pedir licença.
E eu vou morrer de rir e esse dia há de vir antes do que você pensa.
Apesar de você
Apesar de você amanhã há de ser outro dia.
Você vai ter que ver a manhã renascer e esbanjar poesia.
Como vai se explicar vendo o céu clarear, de repente, impunemente?
Como vai abafar nosso coro a cantar, na sua frente.
Apesar de você
Apesar de você amanhã há de ser outro dia.
Você vai se dar mal, etc e tal...
Apesar de você
Chico Buarque
(alusão negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici)
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Chico Buarque
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Se o bem ou mal existem
É preciso saber viver
Arranjo vocal de Fábio Sampaio
Música de Roberto e Erasmo Carlos
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver, saber viver!
Arranjo vocal de Fábio Sampaio
Música de Roberto e Erasmo Carlos
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver, saber viver!
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Roberto Carlos
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Caminhando é que se faz o caminho
Enquanto houver sol
Composição: Sérgio Britto
Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós, algo de uma criança
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o caminho
Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós, aonde deus colocou
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Composição: Sérgio Britto
Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós, algo de uma criança
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o caminho
Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós, aonde deus colocou
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
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